A arquiteta Viviane Marques quer contextualizar na sua obra, a busca da poética que possa envolver o espectador/usuário numa extensão maior da experiência da percepção dos sentidos na arquitetura pela compreensão e envolvimento da forma construída com o seu usuário.
Assim na interpretação do lugar, no entendimento de suas características físicas e na leitura da identidade do ambiente de intervenção do projeto, o Umbu Arquitetura começa a estabelecer a sua dialética entre a ideia e a concepção.
O Villa Maria será um espaço de integração do homem com sua família, com a natureza presente ao seu redor, com a sua fé e com a sua cultura.
Com isso, o projeto valoriza a estrutura de eucalipto e o telhado colonial dando ênfase a simplicidade formal da casa tradicional que busca integrar a construção à paisagem na composição e nos elementos construtivos utilizados.
O projeto da nova Villa Maria enfatiza a simplicidade de forma e de matérias buscando dar nova personalidade a estruturas, materiais e espaços presentes na identidade da arquitetura brasileira.
Assim a arquitetura privilegiou criar uma relação diferenciadas na disposição do programa e valorizar o estilo colonial.
O estilo colonial marca o design da arquitetura na valorização do telhado colonial aparente externo e internamente, no uso de texturas e revestimentos rústicos, nas cores e na repetição da estrutura.
O Umbu Arquitetura buscou na construção espacial uma relação íntima entre os espaços e a natureza.
A construção define áreas específicas marca a poética da construção, setorizando as funções e ao mesmo tempo permitindo o diálogo entre as áreas verdes.
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