A Villa de Todos os Santos foi gerada por um diálogo entre a arquitetura vernacular e as linguagens formais atuais trabalhadas numa construção linear.
Na arquitetura vernacular, buscamos as identidades do telhado aparente, dos revestimentos de pedras, das janelas e portas de madeira tipo calha e dos fechamentos em biriba e também o santo protetor na entrada da casa.
Assim, a Villa de Todos os Santos enfatiza a relação entre uma construção artística atual e uma linguagem histórica, entre o volume construído e o espaço externo, num contexto de continuidade e fluidez para agregar a arquitetura uma identidade poética que permita principalmente a vivência humana do homem com o lar.
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