A forma de pensar, criar e conceber o espaço da Villa das Águas foi centrado na necessidade de valorizar a construção existente de forma a trazer para o espaço um novo caráter arquitetônico.
O espaço foi pensado não só em adequar o uso e a funcionalidade mas também principalmente quanto a linguagem arquitetônica adotada para realçar e valorizar, ampliar e humanizar o espaço.
O espaço foi pensado não só em adequar o uso e a funcionalidade mas também principalmente quanto a linguagem arquitetônica adotada para realçar e valorizar, ampliar e humanizar o espaço.
Na alteração dos elementos construtivos existentes, valorizando a linearidade presente no espaço e buscando a relação entre o espaço externo e interno, o projeto se abre para a cascata e permitir integrar as funções do espaço, conviver, cozinhar, cantar.
A identidade visual passeia pela casa colonial brasileira presente no telhado, nas portas de madeira, no tijolinho, no caminho de madeira, no cobogó, no fogão à lenha. Passeia também pela casa moderna brasileira no uso de grandes paineis de vidro, na integração do espaço externo e interno e no espelho d´água.
Na abordagem do Umbu Arquitetura a linguagem adotada é o contraste da caixa com a transparência da água, e a relação de linearidade do caminho que enfatiza a disposição das funções para enriquecer a percepção do espaço numa relação mais íntima entre ambos.
As características na obra enfatizavam a identidade buscada para arquitetura da Villa das Águas, a relação da forma construída com o entorno, a composição de cheios (planos de parede) e vazios (transparência do vidro) e onde a cor usada e a textura do tijolinho realçam e intensificam a forma geométrica.
perfeitooooooooooo!!!!!!!
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