Na casa de Ana Maria Almeida tudo parece um bordado como um retrato do requintado e detalhista trabalho que desenvolve.
Uma casa de aconchego, de luz e de flores, flores em todo lugar.
Um jeito de Ana Maria mostrar que os detalhes brilham em todo lugar.
E com flores e fé, tradição e cores tudo tem um ar cheio de vontades e graça.
O essencial marca um ritmo de histórias, de sentimentos de um olhar apurado e poético.
Detalhes para o olhar dançam iluminados pela composição de Ana Maria.
Há tradição explícita e implícita por acreditar em sábias histórias presentes em objetos cheios de história.
Entre cores e texturas para encher espaço de cheiro e bossa.
Em cantos encantos tecidos pelas mãos de Ana Maria.
São detalhes entre detalhes para enamorar estilos abertos ao olhar.
Cores, texturas e formas de aconchegar convite e convidados.
Celebrar tradição para celebrar o que contempla história.
Um avarandado para o céu, para o verde, para a vida.
Flores, sempre flores para um jeito feminino de ver e criar.
Criando espaço, tecendo estilo para bordar só o que importa.
Porta e janela aberta a quem é de casa, porta e janela aberta pra quem é do coração.
É preciso flores para dizer de amores e delicadezas.
Formas de encaixar movimento de formas repletas de texturas.
Ana Maria: para bordar alegria e para tecer história.
Fotografia de Gui Soares.
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